terça-feira, 5 de outubro de 2010

Um Ano de Sol (abril 2010)

Quem diria? Um ano finda.
Desde sempre, e pra sempre ainda
Ela inteira, toda linda
Minha constante alacridade,
Meu dia de sol, minha querida.
Dentro de mim, uma cidade
Em torno de ti, uma vida

Adoro-te muito, e com vontade.
Não sabe o quanto!
Cada minuto só, mais saudade;
Cada minuto seu, mais encanto.
Minúcias, claro, à parte.
Picante inocência sadia
Todo seu corpo é arte
Vivo-te de todo jeito, dia após dia
Só me faz bem seu sorrir
Por si só basta, e agrada
Mas se mais ainda venho ouvir
Faço bem e sem rezinga, amada
Digo e repito, até que a voz fique rouca
Eu não quero coisa pouca!
Quero-te comigo agora, e não espero
E por mais tempo ainda, eu te quero.